A pandemia aumentou a demanda das famílias por serviços de gestão de patrimônio. Além das inseguranças trazidas pela doença, os efeitos econômicos gerados pela crise levaram as pessoas a se preocuparem com outros temas. Como o planejamento sucessório e a alocação do patrimônio.
Esse movimento também ganha reforço pelas rentabilidades baixas com a taxa Selic nos menores patamares históricos. A matéria de Fernanda Bompan e Álvaro Campos foi publicada no site do jornal Valor Econômico em 11 de março.
“Quando a situação parece mais pesada, como a que estamos vivendo [com a pandemia], isso dá espaço para as pessoas tomarem decisões”, diz Mari Emmanouilides, sócia-fundadora da Taler Gestão de Patrimônio. Segundo a executiva, a demanda foi tanta que a área de gestão de patrimônio e planejamento sucessório da Taler cresceu 30% no último ano. Mesmo com atendimento feito em home office.
Leia a matéria completa no site do Valor.
Gestão de patrimônio movimenta bilhões de reais
O volume administrado pelas casas de gestão de patrimônio chegou a R$ 220,5 bilhões em 2020. Isso representa um crescimento de 32,7% em relação ao ano anterior. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
A informação é do Diário do Comércio, de Minas Gerais. Na matéria publicada em 12 de março no seu site, o jornal destaca que, nesse segmento, os investidores são representados por grupos econômicos. Ou seja, famílias de clientes que podem conter um ou mais CPFs, dependendo da classificação adotada por cada instituição.
A publicação ressalta ainda que esses grupos tiveram alta de 35,3% no período. Foram de 5.838 em 2019 para 7.900 no ano passado.
“Em situações de crise, é comum destacar os riscos, mas pouco se fala dos mecanismos de proteção e das oportunidades de mercado encontradas nos momentos voláteis. É exatamente na crise que a atuação dedicada dos gestores de patrimônio se sobressai”, diz o diretor da associação, Jan Karsten.
“Diante das turbulências de 2020, os clientes puderam contar com a assessoria de especialistas. Estes ajudaram não só a proteger o patrimônio daqueles com menor disposição para riscos, mas também a traçar estratégias que alavancaram os investimentos dos que têm apetite por aplicações mais arrojadas”, completa.
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Fontes: Valor Econômico / Diário do Comércio